A CNRM foi atingida por mudanças drásticas, comprometendo sua essência. A AMBr expressa sérias preocupações e insta as autoridades a reverem a decisão. A residência médica é vital para formar médicos competentes. Médicos devem ter voz nas decisões que os afetam. Não permitamos que interesses administrativos suplantem a ética e a técnica médica. Exigimos a revogação imediata do decreto.